Capa: 38x25cm, 4x4 cores em Couche Fosco 300g.
Miolo: 22 pgs, 19x25cm, 4 cores em Couche Fosco 115g.
Refile:Dobra e 2 Grampos.
Refile Final Incluso
Capa: 38x25cm, 4x4 cores em Couche Fosco 300g.
Miolo: 22 pgs, 19x25cm, 4 cores em Couche Fosco 115g.
Refile:Dobra e 2 Grampos.
Refile Final Incluso
O Comitê Esporte do Grupo Mulheres do Brasil, composto por mais de 350 voluntárias, foi criado em setembro de 2019 e tem como propósito a promoção e fortalecimento do protagonismo feminino em todas as esferas dos esportes, buscando a equilidade como valor essencial.
Segundo a ONU Mulheres, o esporte é uma poderosa ferramenta para o empoderamento de meninas e mulheres. Por meio dele, elas podem melhorar a autoestima, desenvolver a capacidade de liderança, ampliar suas vozes, além de derrubar barreiras de gênero.
No Brasil quase 90% das meninas são menos ativas do que deveriam e 70% acreditam que o esporte não é lugar para elas. (Fonte: OMS – Organização Mundial da Saúde).
Na busca coletiva por melhorias nos resultados destas estatísticas, o Comitê Esporte tem investido esforços em ações que têm, entre seus objetivos, promover a inclusão de meninas nas práticas esportivas, em ambientes seguros e livres de assédio, que lhes garantam o exercício desse direito constitucional, afinal o esporte também é lugar de todas e todos!
O Grupo Mulheres do Brasil foi criado em 2013 por 40 mulheres de diferentes segmentos com o intuito de engajar a sociedade civil na conquista de melhorias para o país.
É presidido pela empresária Luiza Helena Trajano. Composto por 22 comitês, 151 núcleos e mais de 110 mil participantes no Brasil e no exterior.
O Comitê de Combate à Violência contra Meninas e Mulheres está entre os primeiros comitês criados pelo Grupo Mulheres do Brasil pela importância do tema na vida de mulheres e para toda a sociedade.
Com dados alarmantes, de acordo com o 14º Anuário Brasileiro de Segurança Pública – 2020, o Brasil é o 5º país que mais mata mulheres. A cada dois minutos uma mulher é agredida no país e a cada 8 minutos uma mulher é estuprada. Das vítimas, 57.9% tem no máximo 13 anos de idade e 85,7% são do sexo feminino.
A partir de 2020, o Comitê de Combate à Violência contra Meninas e Mulheres incorporou às suas causas o Grupo de Trabalho Crianças e Adolescentes para tratar exclusivamente deste grupo mais vulnerável.
O Combate à violência contra mulher é uma causa global do Grupo Mulheres do Brasil, sendo debatida em todos os núcleos nacionais e internacionais.
O Grupo Mulheres do Brasil foi criado em 2013 por 40 mulheres de diferentes segmentos com o intuito de engajar a sociedade civil na conquista de melhorias para o país.
É presidido pela empresária Luiza Helena Trajano. Composto por 22 comitês, 151 núcleos e mais de 110 mil participantes no Brasil e no exterior.
O Comitê de Combate à Violência contra Meninas e Mulheres está entre os primeiros comitês criados pelo Grupo Mulheres do Brasil pela importância do tema na vida de mulheres e para toda a sociedade.
Com dados alarmantes, de acordo com o 14º Anuário Brasileiro de Segurança Pública – 2020, o Brasil é o 5º país que mais mata mulheres. A cada dois minutos uma mulher é agredida no país e a cada 8 minutos uma mulher é estuprada. Das vítimas, 57.9% tem no máximo 13 anos de idade e 85,7% são do sexo feminino.
A partir de 2020, o Comitê de Combate à Violência contra Meninas e Mulheres incorporou às suas causas o Grupo de Trabalho Crianças e Adolescentes para tratar exclusivamente deste grupo mais vulnerável.
O Combate à violência contra mulher é uma causa global do Grupo Mulheres do Brasil, sendo debatida em todos os núcleos nacionais e internacionais.
O esporte, como qualquer outra prática cultural, é permeado por relações de poder e estas, algumas vezes, são acionadas para criar situações nas quais determinados sujeitos subjugam outros. O assédio e o abuso físico, moral, psicológico, sexual e econômico acontecem no esporte, e fora dele. Ainda são práticas vistas como naturais, que sequer são percebidas como violentas e, por assim ser, promotoras de danos profundos na subjetividade de quem as vivências.
Desconstruir essa representação é tarefa pedagógica porque esses temas são relegados à esfera do privado. E não são! Assédio e abuso estão profundamente relacionados as questões de gênero, raça e etnia, orientação sexual, capacidade física, condição econômica, geração, entre
O esporte, como qualquer outra prática cultural, é permeado por relações de poder e estas, algumas vezes, são acionadas para criar situações nas quais determinados sujeitos subjugam outros. O assédio e o abuso físico, moral, psicológico, sexual e econômico acontecem no esporte, e fora dele. Ainda são práticas vistas como naturais, que sequer são percebidas como violentas e, por assim ser, promotoras de danos profundos na subjetividade de quem as vivências.
Desconstruir essa representação é tarefa pedagógica porque esses temas são relegados à esfera do privado. E não são! Assédio e abuso estão profundamente relacionados as questões de gênero, raça e etnia, orientação sexual, capacidade física, condição econômica, geração, entre outras. Fazem parte do nosso cotidiano, do modo como vivemos e nos relacionamos.
Assédio consiste numa perseguição insistente e inconveniente que tem como alvo uma pessoa ou grupo específico, com o objetivo ou o efeito de perturbar ou constranger a pessoa, afetar a sua dignidade, ou de lhe criar um ambiente intimidativo, hostil, degradante, humilhante ou desestabilizador, no princípio de perseguir e forçar alguém.
O assédio virtual acontece online e é praticado por indivíduos que usam a tecnologia para ofender, hostilizar ou importunar uma pessoa ou um grupo específico de forma intencional.
Ameaças, comentários sexuais ou pejorativos, divulgação de dados ou informações pessoais e a propagação de discursos de ódio feitos na internet.
Consiste num tipo de violência contra a dignidade da pessoa, que é frequentemente humilhada, ridicularizada, menosprezada, inferiorizada, rebaixada e ofendida, seja por parte dos colegas ou de seus superiores, causando-lhe sofrimento psíquico e físico.
CAUSAS: abuso de poder, cultura autoritária, despreparo do treinador e/ou rivalidade no ambiente de treino.
Esse tipo de assédio pode acontecer em diversos contextos e pode envolver tanto pessoas próximas quanto completos desconhecidos. Ele se caracteriza por atos em que ocorrem xingamentos, vaias, ridicularização, insultos, provocações ou ameaças.
Pode ocorrer de várias maneiras e pode se manifestar por meio de comportamentos ofensivos, persistentes, insultuosos, abusivos, intimidatórios e até mesmo por meio do abuso de poder. Essa é uma das formas mais veladas de assédio, pois as vítimas de violência psicológica na maioria das vezes demoram a perceber que estão sendo abusadas e assediadas.
É toda forma de relação ou jogo sexual entre um adulto e uma criança ou adolescente, com o objetivo de satisfação desse adulto e/ou de outros adultos. Pode acontecer por meio de ameaça física ou verbal, ou por manipulação/sedução. Na maioria dos casos,
o abusador é uma pessoa conhecida da criança ou adolescente – geralmente familiares, vizinhos ou amigos da família.
O assédio ainda apresenta duas formas:
Institucional: quando a instituição incentiva ou tolera o assédio.
Interpessoal: com o objetivo de prejudicar ou eliminar alguém da equipe.